Papos e crônicas do cotidiano de um vendedor 38 crônicas de linguagem rápida e direta foram pensados e desenvolvidos para que vendedor (ou não) ganhe muita informação, diversão e formação, otimizando o tempo. Com mais de duas décadas atuando no varejo brasileiro, Weber Abras retirou desse período alguns momentos pitorescos, para transformá-los em divertidas e envolventes lições, inovando a literatura que trata do tema vendas: uma sessão de bate-papo entre autor e leitor , falando das lições retiradas a cada crônica . Tudo bem ao estilo mineiro de prosear e do jeito envolvente de ensinar e construir imagens e mensagens na mente do Cliente.
“...ufa consegui ! Como eu fiz?” Esta é a extraordinária reação do jovem escritor. A ação de tê-lo feito e o questionamento como fez; e a simplicidade do fato diante da realização imensurável.
Nasceu para vender e nega isto, se esquecendo com que é antes de tudo um negociador. Casos e casos de vendas e não realização de vendas, cada um analisado profundamente com o “Papo de Vendedor” de Weber Luiz Sebástian – como prefiro chamá-lo. Mais de vinte empresas onde se destacou vendendo, incluindo os Correios e “vira agora a dizer que não quer mais vender”. Coitado, não sabe, que há muito e muito tempo foi “picado pela vesta dos negócios” e hoje é, antes de tudo um negociador.
De todos os casos, entre todas as crônicas, se destaca como lição de vida , como lição profissional de valores, o “Falei que era no Balde e perdi meu Balde de Dinheiro”. O cronista, em sua simplicidade, relata o caso da senhora paraguaia e dos tanquinhos e tábuas de passar roupa; quantos tanquinhos, quantas tábuas de passar roupa não fizeram o contentamento (prefiro libertação) de vários vendedores? Ao ler e reler a crônica, e isto pode acontecer com você também, senti e sinto, claramente, o olhar de “vingança” da paraguaia e o dizer com o olhar: - compro de um tudo mas de você não compro nada. Papo de vendedor é, sem medo de errar, e, o vendedor Weber Abras, sem medo de ser feliz, - a ESSÊNCIA de todo o livro.
Mário de Castro
"Minha filha foi fazer prova para entrar em um colégio de elite. Fui com ela, de sandália e calça jeans. Disseram que ela não passou na prova, mas tenho certeza que quem não foi aceita fui eu!"...
ResponderExcluirLembra deste fato contado por uma amiga??? Aparências. A primeira impressão é a que fica, mas será que é a certa? Tenho certeza que muitas vezes não!