quarta-feira, 15 de novembro de 2017







A HISTÓRIA DE PAPAI NOEL




Eis a questão: Papai Noel existe ou não? Desde 2001 a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos entrega cartas para o Papai Noel em nome de crianças brasileiras; a cada ano entrega mais cartas, cumpre um papel social de aproximação de crianças carentes ao bom velhinho. “O Papai Noel recebe mais cartinhas a cada dia” dizem os Correios.  

Quem é Papai Noel?


Desejando Feliz Natal em Português ou  Zorionak para o povo Basco, Feliz Navidad ou Felices Pascuas para o  espanhol, Joyeux Noel para os franceses, e Merry Christmas  ou Happy Christmas para o inglês, em uma escrita simplificada ou tradicional em Mandarin Shèndàn Jié Kuàilè, Natale Hilare em latim, Buen Natale em Italiano, ou do Merry Christmas,  para o japonês que é MERIKURISUMASU,  ou ¨Fröhliche Weihnachten para o alemão, em Esperanto Gavan Kristinaskon e em sua morada, como não pode deixar de ser  em finlandês HYVÄÄ JOULUA você pode conhecer este bom velhinho, natural da cidade de Rovaniemi- capital da Lapônia- na Finlândia, a terra de neves eternas, onde ele vive auxiliado por Elfos mágicos e trabalhando na fabricação de doces e brinquedos para as crianças do mundo inteiro.

MAS, QUEM É PAPAI NOEL?
                                                                                                                           
A Merry Christmas from a vintage St. Nicholas (dressed in green)

            Você poderá chamá-lo de Papai Noel, de Father Christmas em inglês, por KUROSU em japonês a exemplo, de Santa Claus, de Ded Moroz para a Rússia e Macedônia, de Viejito Pascuero para o povo chileno ou Père Nöel para a França ou ainda Babbo Natale para a Itália, ou Santa Claus para os Estados Unidos, México e Canadá, Nikolaus na Alemanha (weihnachtsmann= homem do Natal) ou São Basílio (santo do dia de dar presentes, segundo o povo grego).  Diz a lenda que o povo da Lapônia, a terra de neves eternas, costumava limpar as chaminés, no ano novo, para permitir que a boa sorte entre em suas casas durante todo o ano. Como atração turística existe na Lapônia o “Santa Park” e é este o endereço do Papai Noel:

           Santa Claus
FIN- 96930 – ARCTIC CIRCLE
ROVANIEMI – FINLÂNDIA
htt//www.santaclausoffice.fi



Onde as cartas com remetentes, recebidas por ele, são respondidas em nove idiomas ou ainda sua “residência de verão” em Gramado no Rio Grande do Sul, ou também em Penedo- distrito de Itatiaia no Rio de Janeiro onde existe uma colônia Finlandesa, são estes os outros endereços de papai Noel.

A história foi criada no século IV por Nicolau Taumaturgo, arcebispo turco, que colocava moedas de ouro nas chaminés dos mais necessitados. O papai Noel inicial do século XIX foi apresentado em roupas de frio de cor verde com detalhes prateados, tipo lenhador e também, em alguns lugares em vez do gorro com uma Mitra episcopal (paramento de bispo) mas, o responsável por criar a figura de papai Noel em vermelho com detalhes em branco foi o cartunista alemão Thomas Nast em 1886 na revista Har Per's Weekkys que se espalhou pelo mundo. O mito da Coca-Cola foi em 1931 numa grande campanha para se aquecer as vendas da bebida durante o inverno, vestiu-se o papai Noel de vermelho com barba e detalhes brancos, botas e cinto pretos; o trenó, transporte característico de regiões geladas, que são puxados em geral por oito renas, no de papai Noel da Lapônia eram nove renas, liderados por Rudolph, de nariz vermelho, como guia na tempestades de neve. As renas do trenó de papai Noel são as únicas renas voadoras e se chamam:  Rodolfo, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Ventania. (Confira no filme Rudolph: A Rena de Nariz Vermelho- 1960 e 1998).
                       Será que Papai Noel existe? - acredito que sim.


Mário de Castro

PAPO DE VENDEDOR



          Papos e crônicas do cotidiano de um vendedor 38 crônicas de linguagem rápida e direta foram pensados e desenvolvidos para que vendedor (ou não) ganhe muita informação, diversão e formação, otimizando o tempo. Com mais de duas décadas atuando no varejo brasileiro, Weber Abras retirou desse período alguns momentos pitorescos, para transformá-los em divertidas e envolventes lições, inovando a literatura que trata do tema vendas: uma sessão de bate-papo entre autor e leitor , falando das lições retiradas a cada crônica . Tudo bem ao estilo mineiro de prosear e do jeito envolvente de ensinar e construir imagens e mensagens na mente do Cliente.



“...ufa consegui ! Como eu fiz?” Esta é a extraordinária reação do jovem escritor. A ação de tê-lo feito e o questionamento como fez; e a simplicidade do fato diante da realização imensurável.

          Nasceu para vender e nega isto, se esquecendo com que é antes de tudo um negociador. Casos e casos de vendas e não realização de vendas, cada um analisado profundamente com o “Papo de Vendedor” de Weber Luiz Sebástian – como prefiro chamá-lo.           Mais de vinte empresas onde se destacou vendendo, incluindo os Correios e “vira agora a dizer que não quer mais vender”. Coitado, não sabe, que há muito e muito tempo foi “picado pela vesta dos negócios” e hoje é, antes de tudo um negociador.

          De todos os casos, entre todas as crônicas, se destaca como lição de vida , como lição profissional de valores, o “Falei que era no Balde e perdi meu Balde de Dinheiro”. O cronista, em sua simplicidade, relata o caso da senhora paraguaia e dos tanquinhos e tábuas de passar roupa; quantos tanquinhos, quantas tábuas de passar roupa não fizeram o contentamento (prefiro libertação) de vários vendedores? Ao ler e reler a crônica, e isto pode acontecer com você também, senti e sinto, claramente, o olhar de “vingança” da paraguaia e o dizer com o olhar: - compro de um tudo mas de você não compro nada.           Papo de vendedor é, sem medo de errar, e, o vendedor Weber Abras, sem medo de ser feliz, - a ESSÊNCIA de todo o livro.


 
Mário de Castro